ACESSE GRATUITAMENTE + DE 450.000 QUESTÕES DE CONCURSOS!

Informações da Prova Questões por Disciplina EBSERH (Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares) - Enfermeiro - CESPE (Cebraspe) (Centro de Seleção e de Promoção de Eventos Universidade de Brasília) - 2018

Enfermagem

Texto I

De acordo com a Resolução n.º 2.173/2017, do Conselho Federal de Medicina (CFM), que determina os critérios para o diagnóstico de morte encefálica, julgue o item subsequente.

1 -

O intervalo de tempo mínimo entre as duas avaliações clínicas necessárias para a caracterização da morte encefálica é definido conforme a idade: entre 7 dias completos a 2 meses incompletos, os exames deverão ser repetidos a cada 24 h; de 2 meses a 24 meses incompletos, a cada 12 h; e acima de 2 anos de idade, em intervalos de 1 h.

Verdadeira.
Falsa.
2 -

Após a observância mínima de 6 h, os procedimentos para a determinação de morte encefálica devem ser iniciados em todos os pacientes que apresentem coma não perceptivo, ausência de reatividade supraespinhal e apneia persistente, e que atendam a todos os seguintes pré-requisitos: presença de lesão encefálica de causa conhecida e irreversível e capaz de causar a morte encefálica; ausência de fatores tratáveis que possam confundir o diagnóstico de morte encefálica; temperatura corporal superior a 35º; saturação arterial de oxigênio acima de 94% e pressão arterial sistólica maior ou igual a 100 mmHg ou pressão arterial média maior ou igual a 65 mmHg para adultos. Quando a causa primária do quadro for encefalopatia hipoxicoisquêmica, a observância mínima será de 24 h, mantendo-se os pré-requisitos.

Verdadeira.
Falsa.
3 -

Para a determinação da morte encefálica, é minimamente obrigatória a realização dos seguintes procedimentos: exames clínicos, realizados por médicos distintos, que confirmem coma não perceptivo e ausência de função do tronco encefálico; e exames complementares, realizados em intervalos de tempos variáveis, que comprovem ausência de atividade encefálica.

Verdadeira.
Falsa.
4 -

A realização do exame complementar demonstra, de forma inequívoca, a ausência de perfusão sanguínea no encéfalo, ou inatividade elétrica ou ausência de atividade metabólica encefálica.

Verdadeira.
Falsa.
5 -

Para o diagnóstico de morte encefálica (ME), serão considerados especificamente capacitados médicos examinadores que tenham, no mínimo, um ano e meio de experiência no atendimento de pacientes em coma e tenham acompanhado ou realizado pelo menos dez determinações de ME ou curso de capacitação para determinação em ME.

Verdadeira.
Falsa.

Texto II

Segundo a Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO), o número de famílias que não autorizam a doação de órgãos e tecidos de parentes com diagnóstico de morte encefálica aumentou significativamente no Brasil, principalmente devido à falta de compreensão do conceito de morte encefálica. Acerca da assistência à família do doador de órgãos, julgue o item que se segue.

6 -

São apontadas como vertentes da não efetivação de potenciais doadores as razões de recusa familiar exemplificadas por crenças religiosas, desconhecimento da vontade prévia do potencial doador e falta de empatia entre profissionais e familiares no momento da entrevista na qual a doação é solicitada.

Verdadeira.
Falsa.
7 -

Apesar da falta de conhecimento técnico sobre a morte encefálica, as chances de a família aderir à possibilidade de doação são inversamente proporcionais à capacidade de os profissionais da saúde criarem empatia durante a entrevista na qual a doação é solicitada aos familiares.

Verdadeira.
Falsa.
8 -

Quando houver suspeita de morte encefálica, a família deverá ser abordada por profissional capacitado, com atitude empática, que realizará a entrevista objetivando o consentimento para a doação de órgãos, tecidos, células e partes do corpo para transplante.

Verdadeira.
Falsa.

Texto III

Considerando o Decreto n.º 9.175/2017, que regulamenta a Lei n.º 9.434/1997, julgue o item a seguir.

9 -

A retirada de órgãos, tecidos, células e partes do corpo humano, após a morte, para fins de transplante ou enxerto, somente poderá ser realizada com o consentimento familiar do falecido, consignado de forma expressa em termo específico de autorização que respeite a vontade do doador em vida (doação presumida).

Verdadeira.
Falsa.
10 -

Cônjuge, companheiro ou parente consanguíneo, de maior idade e juridicamente capaz, na linha reta ou colateral, até o segundo grau, deverá autorizar a retirada de tecidos, órgãos e partes do corpo do familiar falecido para transplantes, desde que firmada em documento subscrito por duas testemunhas presentes à verificação da morte.

Verdadeira.
Falsa.

« anterior 1 2 3 4 5 6 próxima »

Marcadores

Marcador Verde Favorita
Marcador Azul Dúvida
Marcador Amarelo Acompanhar
Marcador Vermelho Polêmica
Marcador Laranja  Adicionar

Meus Marcadores

Fechar
⇑ TOPO

 

 

 

Salvar Texto Selecionado


CONECTE-SE

Facebook
Twitter
E-mail

 

 

Copyright © Tecnolegis - 2010 - 2024 - Todos os direitos reservados.