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Informações da Prova Questões por Disciplina IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) - Analista - FGV (Fundação Getúlio Vargas) - 2016

Língua Portuguesa

Texto I

Texto ? A eficácia das palavras certas

Havia um cego sentado numa calçada em Paris. A seus pés, um

boné e um cartaz em madeira escrito com giz branco gritava:

?Por favor, ajude-me. Sou cego". Um publicitário da área de

criação, que passava em frente a ele, parou e viu umas poucas

moedas no boné. Sem pedir licença, pegou o cartaz e com o giz

escreveu outro conceito. Colocou o pedaço de madeira aos pés

do cego e foi embora.

Ao cair da tarde, o publicitário voltou a passar em frente ao cego

que pedia esmola. Seu boné, agora, estava cheio de notas e

moedas. O cego reconheceu as pegadas do publicitário e

perguntou se havia sido ele quem reescrevera o cartaz,

sobretudo querendo saber o que ele havia escrito.

O publicitário respondeu: ?Nada que não esteja de acordo com o

conceito original, mas com outras palavras". E, sorrindo,

continuou o seu caminho. O cego nunca soube o que estava

escrito, mas seu novo cartaz dizia: ?Hoje é primavera em Paris e

eu não posso vê-la". (Produção de Texto, Maria Luíza M. Abaurre

e Maria Bernadete M. Abaurre)

1 -

O título dado ao texto:

a)

resume a história narrada no corpo do texto;

b)

afirma algo que é contrariado pela narrativa;

c)

indica um princípio que é demonstrado no texto;

d)

mostra um pensamento independente do texto;

e)

denuncia um princípio negativo de convencimento.

Texto II

Texto ? A eficácia das palavras certas

Havia um cego sentado numa calçada em Paris. A seus pés, um

boné e um cartaz em madeira escrito com giz branco gritava:

"Por favor, ajude-me. Sou cego". Um publicitário da área de

criação, que passava em frente a ele, parou e viu umas poucas

moedas no boné. Sem pedir licença, pegou o cartaz e com o giz

escreveu outro conceito. Colocou o pedaço de madeira aos pés

do cego e foi embora.

Ao cair da tarde, o publicitário voltou a passar em frente ao cego

que pedia esmola. Seu boné, agora, estava cheio de notas e

moedas. O cego reconheceu as pegadas do publicitário e

perguntou se havia sido ele quem reescrevera o cartaz,

sobretudo querendo saber o que ele havia escrito.

O publicitário respondeu: "Nada que não esteja de acordo com o

conceito original, mas com outras palavras". E, sorrindo,

continuou o seu caminho. O cego nunca soube o que estava

escrito, mas seu novo cartaz dizia: "Hoje é primavera em Paris e

eu não posso vê-la". (Produção de Texto, Maria Luíza M. Abaurre

e Maria Bernadete M. Abaurre)

2 -

“Havia um cego sentado numa calçada em Paris. A seus pés, um boné e um cartaz em madeira escrito com giz branco gritava: “Por favor, ajude-me. Sou cego”. Um publicitário da área de criação, que passava em frente a ele, parou e viu umas poucas moedas no boné. Sem pedir licença, pegou o cartaz e com o giz escreveu outro conceito. Colocou o pedaço de madeira aos pés do cego e foi embora”. O texto pertence ao modo narrativo de organização discursiva, caracterizado pela evolução cronológica das ações. O segmento que comprova essa evolução é:

a)

“Havia um cego sentado numa calçada em Paris. A seus pés, um boné e um cartaz em madeira escrito com giz branco gritava”;

b)

“Por favor, ajude-me. Sou cego”;

c)

“Um publicitário da área de criação, que passava em frente a ele”;

d)

“parou e viu umas poucas moedas no boné”;

e)

“Sem pedir licença, pegou o cartaz”.

3 -

A frase abaixo em que a substituição de uma oração reduzida por uma desenvolvida equivalente é inadequada é:

a)

“Sou como uma planta do deserto. Uma única gota de orvalho é suficiente para me alimentar". (Leonel Brizola) / para que eu me alimente;

b)

“Você nunca realmente perde até parar de tentar”. (Mike Ditka) / até que pare de tentar;

c)

“Uma rua sem saída é apenas um bom lugar para se dar a volta”. (Naomi Judd) / para que se dê a volta;

d)

“Amor é um truque sujo que nos impuseram para obter a continuidade de nossa espécie”. (Somerset Maugham) / para que se obtivesse a continuidade de nossa espécie;

e)

“O amor é a asa que Deus deu ao homem para voar até Ele”. (Roger Luján) / para que voe até Ele.

4 -

“Por favor, ajude-me. Sou cego"; reescrevendo as duas frases em

uma só, de forma correta e respeitando-se o sentido original, a

estrutura adequada é:

a)

Embora seja cego, por favor, ajude-me;

b)

Me ajude, por favor, pois sou cego;

c)

Ajude-me já que sou cego, por favor;

d)

Por favor, ainda que seja cego, ajude-me;

e)

Ajude-me, por favor, contanto que sou cego.

5 -

“Sem pedir licença, pegou o cartaz e com o giz escreveu outro conceito”; a oração “Sem pedir licença” pode ser adequadamente substituída pela seguinte oração desenvolvida:

a)

Sem que pedisse licença;

b)

Sem o pedido de licença;

c)

Sem que peça licença;

d)

Sem a petição de licença;

e)

Sem que havia pedido licença.

6 -

A frase abaixo em que o emprego do demonstrativo sublinhado está inadequado é:

a)

“As capas deste livro que você leva são muito separadas”. (Ambrose Bierce);

b)

“Quando alguém pergunta a um autor o que este quis dizer, é porque um dos dois é burro”. (Mário Quintana);

c)

“Claro que a vida é bizarra. O único modo de encarar isso é fazer pipoca e desfrutar o show”. (David Gerrold);

d)

“Não há nenhum lugar nessa Terra tão distante quanto ontem”. (Robert Nathan);

e)

“Escritor original não é aquele que não imita ninguém, é aquele que ninguém pode imitar”. (Chateaubriand).

Texto III

7 -

A frase abaixo que exemplifica uma incoerência é:

a) “O que vem fácil, vai fácil”. (Geoffrey Chaucer);
b) “Se você deseja atingir o ponto mais alto, comece pelo mais baixo”. (Ciro, o Jovem);
c) “Perseverança não é uma corrida longa, são muitas corridas curtas, uma após a outra”. (Walter Elliot);
d) “Nossa maior glória não é nunca cair, mas sim levantar toda vez que caímos”. (Oliver Goldsmith);
e) “Seja breve, não importa quanto tempo isto leve”. (Saul Gorn).

Texto IV

8 -

“Havia um cego sentado numa calçada em Paris. A seus pés, um boné e um cartaz em madeira escrito com giz branco gritava: “Por favor, ajude-me. Sou cego”. A respeito dos componentes e do sentido desse segmento do texto, é correto afirmar que:

a)

o cego gritava para ser ouvido pelos transeuntes;

b)

as palavras gritadas pelo cego tentavam convencer o público que passava;

c)

as palavras do cartaz apelavam para a caridade religiosa das pessoas;

d)

a segunda frase do cartaz do cego funciona como consequência da primeira;

e)

o cartaz “gritava” porque o giz branco se destacava no fundo preto.

Inglês

Texto V

9 -

The title of Text I reveals that the author of this text is:

a) unsure;
b) trustful;
c) careless;
d) annoyed;
e) confident.
10 -

Based on the summary provided for Text I, mark the statements below as TRUE (T ) or FALSE (F ). ( ) Contextual clues are still not accounted for by computers.
( ) Computers are unreliable because they focus on language patterns.
( ) A game has been invented based on the words people use.
The statements are, respectively:

a) F – T – T;
b) T – F – T;
c) F – F – T;
d) F – T – F;
e) T – T – F.

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