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Informações da Prova Questões por Disciplina Receita Federal do Brasil - Auditor Fiscal da Receita Federal - ESAF - 2009 - Fase 1 - Prova 3

Contabilidade Geral e Avançada
1 -

O Conselho Federal de Contabilidade, considerando que a evolução ocorrida na área da Ciência Contábil reclamava a atualização substantiva e adjetiva de seus princípios, editou, em 29 de dezembro de 1993, a Resolução 750, dispondo sobre eles. Sobre o assunto, abaixo estão escritas cinco frases. Assinale a opção que indica uma afirmativa falsa.

a)

A observância dos Princípios Fundamentais de Contabilidade é obrigatória no exercício da profissão e constitui condição de legitimidade das Normas Brasileiras de Contabilidade (NBC).

b)

Os Princípios Fundamentais de Contabilidade, por representarem a essência das doutrinas e teorias relativas à Ciência da Contabilidade, a ela dizem respeito no seu sentido mais amplo de ciência social, cujo objeto é o patrimônio das Entidades.

c)

O Princípio da entidade reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial e a desnecessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes.

d)

O patrimônio pertence à entidade, mas a recíproca não é verdadeira. A soma ou agregação contábil de patrimônios autônomos não resulta em nova entidade, mas numa unidade de natureza econômico-contábil.

e)

São Princípios Fundamentais de Contabilidade: o da entidade; o da continuidade; o da oportunidade; o do registro pelo valor original; o da atualização monetária; o da competência e o da prudência.

2 -

Observando o patrimônio da empresa Constituída S.A. e as transações realizadas, encontramos, em primeiro lugar, os seguintes dados contabilizados:

Capital registrado na Junta Comercial R$ 40.000,00

Dinheiro guardado em espécie R$ 5.500,00

Um débito, em duplicatas, com a GM R$ 7.500,00

Um crédito, em duplicatas, com as lojas Sá R$ 10.500,00

Um Vectra GM do próprio uso R$ 35.000,00

Lucros de períodos anteriores R$ 3.500,00

Em seguida, constatamos o pagamento de R$ 3.000,00 da dívida existente, com descontos de 10%; e a contratação de empréstimo bancário de R$ 6.500,00, incidindo encargos de 4%, com a emissão de notas promissórias.

Classificando contabilmente os componentes desse patrimônio e considerando as variações provocadas pelas duas transações do exemplo, pode-se dizer que os saldos daí decorrentes, no fim do período, serão devedores e credores de:

a)

R$ 51.000,00.

b)

R$ 54.540,00.

c)

R$ 60.460,00.

d)

R$ 60.500,00.

e)

R$ 61.060,00.

3 -

Considere o exemplo da Chácara Caçula. Ela possui 1.000 frangos de corte para revender. Quatrocentos deles foram comprados de João Batista e ainda não foram pagos. Trezentos desses frangos já foram entregues ao José Maria, mediante uma transação de venda realizada a prazo, em que o preço unitário foi nove reais e o imposto foi de 10%.

A atividade empresarial é exercida em instalações próprias, mas o equipamento é alugado de terceiros.

Na avaliação monetária dessa chácara temos que:

1. as instalações físicas valem R$ 10.000,00;

2. os equipamentos valem R$ 5.000,00;

3. o aluguel mensal dos equipamentos é de R$ 300,00;

4. o salário mensal do caseiro é de dois salários-mínimos;

5. os frangos custaram R$ 8,00 por unidade, isentos de impostos.

Calculando-se o patrimônio final dessa entidade, com base nas informações prestadas, certamente, no início do ano se encontrará um:

a)

patrimônio líquido de R$ 13.600,00.

b)

patrimônio líquido de R$ 14.800,00.

c)

passivo exigível de R$ 3.200,00.

d)

patrimônio bruto de R$ 18.300,00.

e)

patrimônio bruto de R$ 23.300,00.

4 -

A firma comercial Alvorada Mineira Ltda. adquiriu um bem de uso por R$ 6.000,00, pagando uma entrada de 25% em dinheiro e financiando o restante em três parcelas mensais e iguais. A operação foi tributada com ICMS de 12%.

Ao ser contabilizada a operação acima, o patrimônio da firma Alvorada evidenciará um aumento no ativo no valor de:

a)

R$ 6.720,00.

b)

R$ 4.500,00.

c)

R$ 5.220,00.

d)

R$ 5.280,00.

e)

R$ 3.780,00.

5 -

Exemplificamos, abaixo, os dados contábeis colhidos no fim do período de gestão de determinada entidade econômico-administrativa:

Segundo a Teoria Personalística das Contas e com base nas informações contábeis acima, pode-se dizer que, neste patrimônio, está sob responsabilidade dos agentes consignatários o valor de:

a)

R$ 1.930,00.

b)

R$ 3.130,00.

c)

R$ 2.330,00.

d)

R$ 3.020,00.

e)

R$ 2.480,00.

6 -

A quitação de títulos com incidência de juros ou outros encargos deve ser contabilizada em lançamentos de segunda ou de terceira fórmulas, conforme o caso, pois envolve, ao mesmo tempo, contas patrimoniais e de resultado. Especificamente, o recebimento de duplicatas, com incidência de juros, deve ter o seguinte lançamento contábil:

a)

débito de duplicatas e de juros e crédito de caixa.

b)

débito de duplicatas e crédito de caixa e de juros.

c)

débito de caixa e crédito de duplicatas e de juros.

d)

débito de caixa e de duplicatas e crédito de juros.

e)

débito de juros e de caixa e crédito de duplicatas.

7 -

A firma Comercial de Produtos Frutíferos Ltda., que encerra seu exercício social no último dia do ano civil, contabilizou por duas vezes o mesmo fato contábil em 31/10/2008, caracterizando o erro de escrituração conhecido como duplicidade de lançamento. Esse erro só foi constatado no exercício seguinte. Os lançamentos foram feitos a débito de conta do resultado e a crédito de conta do passivo circulante. Em face dessa ocorrência, pode-se dizer que, no balanço patrimonial de 31/12/2008:

a)

a situação líquida da empresa foi superavaliada.

b)

o ativo circulante da empresa foi subavaliado.

c)

o passivo circulante da empresa apresentou uma redução indevida.

d)

o patrimônio líquido da empresa apresentou uma redução indevida.

e)

a situação líquida da empresa não foi afetada.

Contabilidade Geral
8 -

A empresa Revendedora S.A. alienou dois veículos de sua frota de uso, por R$ 29.000,00, a vista. O primeiro desses carros já era da empresa desde 2005, tendo entrado no balanço de 2007 com saldo de R$ 25.000,00 e depreciação acumulada de 55%. O segundo veículo foi comprado em primeiro de abril de 2008 por R$ 10.000,00, não tendo participado do balanço do referido ano de 2007. A empresa atualiza o desgaste de seus bens de uso em períodos mensais. Em 30 de setembro de 2008, quando esses veículos foram vendidos, a empresa registrou seus ganhos ou perdas de capital com o seguinte lançamento de fórmula complexa:

a)

b)

c)

d)

e)

Contabilidade Geral e Avançada
9 -

No balanço patrimonial encerrado em 31/12/2007, a empresa Previdente S.A. apresentava a conta Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa com saldo de R$ 13.200,00. Durante o ano de 2008 a empresa baixou créditos incobráveis no valor de R$ 7.000,00 e teve comprovada a experiência de perdas no recebimento de créditos, ocorrida nos últimos três anos, em média de 4%. Em 31/12/2008, data de encerramento do exercício social, a empresa tinha créditos a receber no valor de R$ 180.000,00, dos quais R$ 20.000,00 eram devidos por uma fi rma que abriu concordata, conseguindo um acordo judicial à base de 68%. Ao contabilizar uma nova provisão no exercício de 2008, o contador deverá constituir para o balanço um saldo de:

(Questão anulada)
a)

R$ 12.800,00.

b)

R$ 5.800,00.

c)

R$ 7.200,00.

d)

R$ 6.000,00.

e)

R$ 19.600,00.

10 -

A diminuição do valor dos elementos do ativo será registrada periodicamente nas contas de:

a)

provisão para perdas prováveis, quando corresponder à perda por ajuste ao valor provável de realização, quando este for inferior.

b)

depreciação, quando corresponder à perda do valor de capital aplicado na aquisição de direitos da propriedade industrial ou comercial.

c)

exaustão, quando corresponder à perda de valor dos direitos que têm por objeto bens físicos sujeitos a desgaste ou perda de utilidade por uso, ação da natureza ou obsolescência.

d)

provisão para ajuste ao valor de mercado, quando corresponder à perda pelo ajuste do custo de aquisição ao valor de mercado, quando este for superior.

e)

amortização, quando corresponder à perda de valor, decorrente da exploração de direitos cujo objeto sejam recursos minerais ou florestais, ou bens aplicados nessa exploração.

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