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Comentários / TRE - Amazonas - Técnico Judiciário - Administrativa - FCC - Fundação Carlos Chagas - 2010 - Prova Objetiva


Planeta: conheça o mundo, descubra você

			
				1 			E se uma droga derivada do alcaçuz fosse capaz de
					salvar as nossas recordações? Segundo um estudo da Universidade
					de Edimburgo (Escócia), a carbenoxolona melhora
					as capacidades mentais dos idosos, incluindo a memória,
				5 	que vai se deteriorando com o passar dos anos. Essa
					substância − na realidade, um agente derivado da raiz do
					alcaçuz − poderá ser útil para combater o mal de Alzheimer
					e talvez também para melhorar nossa performance nos exames.
					“As memórias são um ‘fato’ químico”, confirma Nancy
				10 	Ip, diretora de Instituto de Pesquisa em Hong Kong: “Recentemente,
					nós identificamos a proteína que contribui para
					a sobrevivência e para o desenvolvimento das células
					nervosas e que poderia oferecer recursos para criar medicamentos
					contra doenças que afetam a memória”.
				15 			Enquanto se espera que os estudos possam conduzir
					a resultados mais concretos, o que podemos fazer
					para melhorar a nossa capacidade mental? A memória é a
					capacidade de adquirir, armazenar e recuperar informações
					disponíveis. Ela não é monolítica, mas constituída de
				20 	diversas atividades e funções. Uma importante distinção a
					ser feita é entre a memória de curto e a de longo prazo. A
					primeira, que é encarregada de reter as informações por
					pouco tempo, localiza-se no lobo parietal inferior e no lobo
					frontal do cérebro, enquanto a memória de longo prazo é
				25 	ligada ao hipocampo e às áreas vizinhas.
							De acordo com Alan Baddelay, da universidade inglesa
					de York, a memória de curto prazo tem espaço limitado,
					podendo reter de cinco a nove unidades de informação:
					palavras, datas, números. Já a memória de longo
				30 	prazo é ilimitada. O problema é arquivar a informação na
					memória de longo prazo, para recordar quando necessário.
					Como? “Quanto mais a pessoa souber, mais fácil
					será recordar”, diz Baddelay. Em suma, a memória não é
					um recipiente que é totalmente preenchido: ao contrário,
				35 	ela sempre possibilita o ingresso de novas informações.
					Quem usa uma linguagem rica e articulada recorda-se
					melhor. Da mesma forma, quem sabe vários idiomas tem
					mais facilidade para aprender um novo.

							(Adaptado de Fabíola Musarra, “Memória: segredos para explorar
							     todo o seu poder”. In. Planeta: conheça o mundo, descubra
								você. Ed. Três. Edição 447, Ano 37, Dez/2009, p.41-42)

Questão:

Em suma, a memória não é um recipiente que é totalmente preenchido: ao contrário, ela sempre possibilita o ingresso de novas informações. Quem usa uma linguagem rica e articulada recorda-se melhor. Da mesma forma, quem sabe vários idiomas tem mais facilidade para aprender um novo.

A redação que, clara e correta, preserva o sentido original de um segmento do trecho acima transcrito é:

Resposta errada
a)

Suscintamente dizendo a memória não é vaso preenchível, quando ela possibilita a adição de novas informações.

Resposta errada
b)

De modo resumido, a memória não é própria para ser preenchida em plenitude, pois, contrariamente, é passível a receber informações sequenciais.

Resposta errada
c)

Sintetizando: opostamente a memória admite informações originais, em vez de constituir objeto a ser preenchido.

Resposta errada
d)

Aquele que faz uso de idioma articulado e rico, pode ter recordação fácil.

Resposta correta
e)

O aprendizado de um novo idioma dá-se de maneira mais fácil para as pessoas que já conhecem outras línguas.

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