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Comentários / TRT - 16.ª Região - Técnico Judiciário - Apoio Técnico-Especializado - Tecnologia da Informação - FCC - Fundação Carlos Chagas - 2009 - Prova Objetiva


Istoé

O país é o mesmo. O dia, mês e ano também. Brasil, 28 de abril de 2009. No Rio Grande do Sul, o índice de chuvas está 96% abaixo do que seria normal neste período. A taxa de umidade despencou para menos de 20%, enquanto o saudável é praticamente o dobro. Tudo é seca e insolação. Brasil, 28 de abril de 2009. No Piauí os moradores enfrentam as piores cheias dos últimos 25 anos. Chove sem parar. Cidades estão ilhadas. Cerca de 100 mil pessoas ficaram desabrigadas.

"O tempo anda louco", eis a frase leiga e padrão que mais se fala e mais se ouve nas queixas em relação às radicais discrepâncias climáticas. Vale para o Norte e Nordeste do país, vale para a região Sul também. A mais nova e polêmica explicação para tais fenômenos é uma revolucionária teoria sobre as chuvas, chamada "bomba biótica", e pode mudar os conceitos da meteorologia tradicional.

Olhemos, agora, por exemplo, não para a loucura do tempo em um único país, mas sim para a "loucura a dois". Por que chove tanto em algumas regiões distantes da costa, como no interior da Amazônia, enquanto países como a Austrália se transformam em deserto? Dois cientistas russos sustentam, embasados na metodologia da bomba biótica, que as florestas são responsáveis pela criação dos ventos e a distribuição da chuva ao redor do planeta – como uma espécie de coração que bombeia a umidade. Esse modelo questiona a meteorologia convencional, que explica a movimentação do ar sobretudo pela diferença de temperatura entre os oceanos e a terra. Ao falarem de chuva aqui e de seca acolá, eles acabam falando de um dos mais atuais e globalizados temas: a devastação das matas.

Para o biogeoquímico Donato Nobre, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia e principal proponente da linha da bomba biótica no Brasil, somente ela é que explica com clareza a contradição entre a seca e a aridez que estão minguando as lavouras na região Sul e as chuvas intensas que transbordam o Norte e o Nordeste.

De acordo, porém, com o professor americano David Adams, da Universidade do Estado do Amazonas, os físicos russos estão supervalorizando a força da bomba biótica.

(Adaptado de Maíra Magro. Istoé, 6/5/2009, p. 98-99)

Questão:

O vapor liberado pela transpiração das árvores sobe na atmosfera.

O vapor encontra camadas de ar frio.

O vapor se condensa e forma as nuvens.

As frases acima encontram-se articuladas em um único período, com clareza, correção e lógica, em:

Resposta errada
a)

A fim de ser liberado pela transpiração das árvores, o vapor que se condensa formando as nuvens, quando encontra camadas de ar frio na atmosfera.

Resposta correta
b)

Ao subir na atmosfera, o vapor liberado pela transpiração das árvores encontra camadas de ar frio e se condensa, formando as nuvens.

Resposta errada
c)

O vapor que encontra camadas de ar frio se condensa e formam as nuvens, quando é liberado pela transpiração das árvores, subindo na atmosfera.

Resposta errada
d)

O vapor se condensa formando as nuvens, sendo liberado pela transpiração das árvores que sobem na atmosfera, com as camadas de ar frio.

Resposta errada
e)

O vapor, quando vai subindo na atmosfera com o vapor da transpiração das árvores, vão encontrar camadas de ar frio se condensando e formando as nuvens.

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