PF (Polícia Federal) - Escrivão da Polícia Federal - Cebraspe (Cespe) (Centro de Seleção e de Promoção de Eventos Universidade de Brasília) - 2018

De acordo com o texto, o português deixou de ser “língua de comunicação” (l.28) em Cingapura e na Índia.

A forma verbal “caldeou-se" (l.7) relaciona-se, no texto, ao sentido de mistura, fusão ou associação.

Do trecho “Séculos mais tarde, (...) o português ganhou seu estatuto de língua” (l. 16 a 18) é correto inferir que, por volta do século XIII, se criou a primeira gramática da língua portuguesa.

A expressão “língua de comunicação” (l.28) constitui, pelo contexto, um sinônimo para o termo “galego-português” (l.19).

A correção do texto seria mantida se as vírgulas que isolam o trecho “dos grandes escritores romanos e latinos e falado pelas classes romanas mais abastadas” (l. 2 e 3) fossem substituídas por travessões.

A expressão “esse papel” (l.6) refere-se à penetração do latim “na Península Ibérica e nos demais espaços conquistados pelo Império Romano” (l. 3 a 5).

Dado o trecho “à imagem do que Roma fizera” (l. 22 e 23), é correto concluir que Portugal, em sua “expansão de conquistas” (l.22), atuou de forma idêntica à que o Império Romano adotou para conquistar a Península Ibérica.

No texto, é apresentada, em ordem cronológica crescente, uma sucessão de fatos relacionados à história da formação da língua portuguesa.

A correção gramatical e a coerência do texto seriam preservadas caso a forma verbal “levou" (l.23) fosse substituída por levaram.

No contexto em que estão inseridas, as palavras “neolatinas” e “românicas”, ambas na linha 13, podem ser consideradas sinônimos.