No texto, o narrador utiliza de termos gramaticais metaforizando sua vida. Para ele, somos ora protagonistas ora antagonistas porque:
a)
Em alguns momentos da vida somos destacados por uma imagem significativa e em outros somos vilões de nossa própria existência. |
b)
Em alguns momentos somos arrogantes, nos sentindo superiores aos outros e em outros nos recolhemos na nossa inferioridade insignificante. |
c)
Nada em nossa vida nos faz sentir agentes transformadores, mas sim sempre somos levados a uma insignificância desmedida. |
d)
Sempre queremos alcançar o papel de destaque, nem que pra isso tenhamos que ser vilões, sem preocupar com as consequências. |
Quanto aos sujeitos inexistentes e desinenciais, pode-se AFIRMAR, de acordo com o texto, que:
a)
Quantas pessoas nem sequer conhecemos e passam pela nossa vida e quantas outras nos cercam, mas as consideramos indiferentes. |
b)
Quantas pessoas existem que nem queremos conhece-las e não nos esforçamos para isso e quantas outras somos obrigados a conhecê-las e nos ferem deixando marcas negativas. |
c)
Quantas pessoas passam pela nossa vida e preferimos apaga-las de nossa existência e quantas outras nos marcam e nos marcam de forma significativa. |
d)
Tanto as pessoas que passam em nossa vida tanto as que simplesmente existem ao nosso redor não nos deixam nenhuma marca nem satisfação de tê-las conhecido. |
Ainda para o autor:
a)
Quantos momentos e desafios passamos, e quantos acabamos por ser dependentes por fazerem parte do processo de nosso destino. |
b)
Os períodos que vivenciamos são todos marcados por uma dependência que não conseguimos nos desvincular. |
c)
Os momentos são todos independentes entre si e os vivenciamos sem deixar interferir em nossa trajetória. |
d)
Não há momentos em que não sintamos independentes, pois passamos por nos sentir escravos de nossa própria história. |
O fato de não desistirmos é porque:
a)
A vida surge a partir de nossas escolhas e não podemos desafiá-la. |
b)
A vida só é essencial e exclusiva para aqueles que sabem vivê-la de forma intensificada. |
c)
A vida não depende de nossas escolhas, pois já está tudo predestinado. |
d)
A vida se faz importante e necessária para todos nós. |
“Quantos sujeitos conhecemos e se tornaram inexistentes?" Em relação à palavra destacada:
a)
Funciona como núcleo do objeto do verbo conhecer e núcleo do sujeito do verbo tornar-se. |
b)
Funciona como núcleo do sujeito dos verbos desse período. |
c)
Funciona como núcleo do objeto dos verbos desse período. |
d)
Funciona como sujeito inexistente nas duas ocorrências do verbo. |
“Quantos outros nos encheram de predicados e nos fizeram desinenciais numa cumplicidade surreal?" A palavra destacada funciona como:
a)
Objeto direto; |
b)
Objeto indireto; |
c)
Predicativo do objeto; |
d)
Predicativo do sujeito. |
“Mas mesmo assim não desistimos, porque viver é mais que um termo acessório, é extremamente integrante, ou melhor, essencial." A palavra destacada pode ser substituída SEM alteração de sentido por:
a)
Porquanto; |
b)
Portanto; |
c)
No entanto; |
d)
Contanto. |
“Às vezes ficamos estagnados numa vontade de agir de forma bitransitiva na intrepidez de jogar um objeto direto na cabeça daquele que ousa nos desafiar." Quanto a palavra destacada é CORRETO afirmar que:
a)
É uma conjunção integrante de uma oração substantiva; |
b)
É uma conjunção subordinativa adverbial; |
c)
É um pronome relativo com função de objeto direto; |
d)
É um pronome relativo com função de sujeito. |
“(...)daquele que ousa nos desafiar". Assinale a alternativa em que o pronome oblíquo esteja exercendo a mesma função do pronome destacado.
a)
Ninguém nos trouxe os relatórios. |
b)
Nada nos preocupa tanto quanto suas palavras. |
c)
Todos nos mostraram as primeiras provas. |
d)
Alguém irá nos revelar o gabarito da prova? |
A transitividade de um verbo, ou seja, sua predicação, depende das relações sintáticas e semânticas entre ele e os demais termos da oração, podendo, assim, sua classificação variar.
Observe a frase a seguir:
I.
II. A respeito de seu passado, ele nunca falou a verdade aos novos amigos.
III. Quando fica muito nervoso, fala coisas sem nenhum sentido.
Analisando o verbo “falar", na tirinha e nos períodos seguintes, é CORRETO afirmar que:
a)
Em II e III há a mesma transitividade verbal, ou seja, ambos transitivos diretos. |
b)
Em I e III há a mesma transitividade verbal, ou seja, ambos transitivos diretos. |
c)
Em todos os itens, os verbos apresentam-se como transitivos diretos. |
d)
Em todos os itens, a transitividade dos verbos é diferente, sendo o primeiro transitivo indireto, o segundo bitransitivo e o terceiro transitivo direto. |
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